Um homem de
trinta e poucos anos estava na fila do banco e começou a conversar com um
distinto senhor que estava em sua frente, o homem contou que era ateu porque se
desacreditou da chefia de uma Igreja que, segundo ele, muitos homens denegriram
na idade média, vendendo indulgências, fazendo a inquisição e cometendo crimes
em nome de Deus. O senhor, que era muito sábio e piedoso, fazendo que estava mudando de
assunto perguntou se o rapaz tinha percebido que o gerente do banco era outro.
Este jovem disse que já sabia e que o motivo é que o anterior foi desonesto, o senhor
mudou de fisionomia e em tom amistoso e sereno fez a seguinte ponderação: “- Pois veja
meu amigo, mesmo que o gerente, como ser humano, tenha errado você
continua fazendo parte do banco como cliente por acreditar que a política
deste banco é a melhor para você, afinal um erro humano pessoal e individual não diminui
em nada a confiança que você tem no banco como instituição; agora se um padre ou
papa do passado erraram como pessoa física, uma vez que também são seres humanos e tem o livre
arbítrio inerente ao ser humano, portanto são passíveis de erro como tal, a gente
desacreditar toda a ideologia da Igreja Católica é um contra senso, ainda mais
que a Igreja foi fundada por Jesus, que todos sabemos que como filho de Deus com
certeza nunca errou, e se tal Igreja fosse toda descartada em função do erro
humano de alguns ele teria errado, o que de novo não aconteceu...”
Se alguns membros da Igreja do
passado erraram eles que foram responsáveis por seus erros não a doutrina da Igreja Católica, além de que todas as outras religiões tem pessoas que erram; nós como
católicos cremos plenamente que quando em ideologia doutrinária da Igreja (como documentos oficiais aceitos ou as leis da igreja) o Espírito Santo não deixa cometerem erros, afinal não está em nenhum concílio, dogma ou lei da Igreja que
se deve pagar por indulgências como o rapaz falou acima (e é na Bíblia, na tradição correta católica e nestes documentos oficiais que consiste a real doutrina), mas se alguém usando de sua posição cobrou o que não devia e fez outros
crimes isto é atitude incorreta de um ser humano pessoalmente errado que já respondeu ou vai ter
que responder por seus atos algum dia, não é erro da doutrina da Igreja como entidade e corpo de Cristo, que ela em verdade é ... Confiamos na palavra de Cristo que comprova a infalibilidade papal no que é de regra definida e lei da Igreja - Mateus 18:18 :" Em verdade vos digo: Tudo o que ligares na terra terá sido ligado no céu, e tudo o que desligares na terra terá sido desligado no céu " !